O segundo encontro SembaSamba acontecerá no dia 29 de novembro de 2016 – Terça-feira – de 13 às 18 horas
Local: IFCS – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais/UFRJ
Largo São Francisco de Paula, 1 – sala 107 – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Programação:
Abertura
Mesa I
1) Ritmos e Gêneros Brasileiros
– Oscar Bolão Pellon – músico, pesquisador, escritor: “Isso não é aquilo e bossa nova não é samba”.
– Luis Felipe de Lima – músico, escritor: “A síncope africana no violão brasileiro – uma identidade mestiça”.
– Gabriel Improta – músico, cientista social: “O sambajazz de Moacir Santos – a cozinha afro-brasileira no samba moderno”.
– Mediação e debate: Ana Celia Castro
2) “Tambor, Marrasamba e Circularidades”
A mesa aborda o movimento de pessoas e grupos e sua associação com a circulação de sonoridades, conhecimentos e performances em dois sentidos principais: inicialmente, através da trajetória do músico e educador maranhense Cacau Amaral e de seu envolvimento com os mestres Felipe, Leonardo e Nivô veremos como o Tambor de Crioula se desloca do Maranhão para as principais capitais do sudeste, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte assumindo novos significados; em seguida, o músico e pesquisador Sergio Castanheira relata sua experiência de pesquisa e intercâmbio com músicos moçambicanos em torno do projeto Marrasamba, que busca o diálogo entre aspectos da marrabenta moçambicana e o samba carioca.
– Sergio Castanheira – trombonista, baixista, compositor e arranjador; responsável pelo projeto “Carnaval Céu na Terra: Brasil-Moçambique”;
– Cacau Amaral – musico e educador, Mestre de tambor de Crioula; um dos fundadores do coletivo “As Três Marias”.
– Mediação e debate: Wagner Chaves, antropólogo, pesquisador
3) Atlântico negro
– Martha Abreu – historiadora, pesquisadora, escritora: “Canções escravas no Atlântico Negro (Brasil e Estados Unidos, 1890-1910)”.
– Ricardo Vilas – músico, compositor, antropólogo : “África-Caribe, as novas músicas da contemporaneidade; o caso zouk-kizomba”.
– Geovani Carvalho – bailarino, coreógrafo e intérprete: A dança da kizomba
– Mediação e debate: José Sergio Leite Lopes
Mesa II
1) Na bossa da bateria: ritmo e inovação nas baterias cariocas
A mesa terá como foco os processos criativos operados pelos integrantes das baterias escolas de samba do Rio de Janeiro. Os debatedores irão abordar os conceitos de criatividade e inovação tal como surgem dentro do contexto da disputa carnavalesca. Tomando como ponto de partida uma discussão sobre a chamada “paradinha funk de mestre Jorjão” – tema do livro de Spírito Santo -, os debatedores irão examinar, a partir de diferentes perspectivas, como as noções de continuidade, mudança, tradição e criatividade se manifestam nos tambores, nos ritmos e no rito das baterias de escolas de escola de samba.
– Spírito Santo – músico, pesquisador, artista e artesão
– Guilherme Oliveira – músico, diretor de bateria do Salgueiro e do grupo 2 Santos.
– Gustavo Oliveira – músico, diretor de bateria do Salgueiro e do grupo 2 Santos.
– Mediação e debate: Felipe de Barros – antropólogo e músico
2) Os sons e os movimentos digitais da globoperiferia
Esta mesa tem o objetivo de criar um diálogo entre artistas e pesquisadores de funk e kuduro. Os temas se centram nos modelos de criação, autoria, relação som-movimento, circulação de informações, autorepresentação e comunicação entre telas.
– Emílio Domingos – cineasta
– Mylene Mizrahi – antropóloga, IFCS
– Cebolinha – dançarino/coreógrafo de Passinho
– Geovani Carvalho, dançarino/coreógrafo de Kuduro.
– Mediação e debate: Tatiana Bacal
3) Africa musical contemporânea
– Stephanie Malherbe – comunicadora, pesquisadora de musica e cultura africanas, blogueira: “Rap e musicas populares africanas contemporâneas”.
– André Sampaio – músico, cientista social: “Tradição e modernidade na música africana e diásporica contemporânea”.
– Mateus Berger Kuschick – Músico, Doutor em música popular/etnomusicologia: “O Semba em Conexões com Expressões Sonoras do Atlântico Negro”
Mediação e Debate: Ricardo Vilas
Apresentação musical no pátio do IFCS.
Je regrette de ne pouvoir assister à la très attendue et intéressante conférence de Madame Malherbe.
Tu exagères Martine, je pensais que tu avais déjà réservé tes billets….. Je plaisante… En plus je n´arrive pas à me préparer, heureusement je n´aurai que quelques minutes pour parler… Je pense plutôt passer des clips, ça sera plus intéressant … Bisous et por favor, pas de Madame Malherbe…. Bisous et merci de suivre le blog ! Connection Brasil-Africa-Bretagne!!!!!! Vive la diversité et vive les échanges culturels !